quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012

Amor, em rimar com dor sua teimosia principal...
Que é belo não se pode discutir, mas quantos corações precisam ser quebrados para construir um romance?
Todos nós, pobres mortais inspirados por Cazuza, vivemos a procura de "um amor tranquilo com sabor de fruta mordida", mas em vinte anos não sei em que pomar ou feira encontro, será que esse “sabor” é artificial e se trata de mais um enlatado para ser visto em prateleiras de mercado? Não sei (tomara que a Unilever não comece a industrializar os nossos sentimentos). Não vamos discutir se o amor é passível de ser comprado ou não, mas que ele pode abrir falência e a falta de orçamento até pode transformar em fracasso de bilheterias um belo romance, isso pode. Claro que a magia da vida continua e há sempre exceções...

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